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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: COLUNA DO SIDI JORI
Zurique, Suíça
O Brasil é um país que não respeita a pontualidade, que deixa para fazer tudo no último minuto possível e cujo povo não tem paciência para ficar na fila. É esse o retrato do país que vai sediar a próxima edição da Copa do Mundo que a "Fifa Weekly", revista semanal da entidade que administra o futebol mundial, traz na ultima edição. A reportagem "Brazil for beginners" (Brasil para iniciantes, em tradução livre) traz dez dicas para que os turistas estrangeiros não se preocupem à toa e evitem problemas culturais no país durante o Mundial.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Artigos e Cartas
Os médicos de todo o Brasil promoveram, em 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, protesto contra os abusos das empresas de planos de saúde que tanto prejudicam pacientes e inviabilizam a prática da boa medicina. Cada estado organizou uma manifestação independente. Em São Paulo a opção foi por suspender a prestação de serviços às operadoras para demonstrar a insatisfação com os rumos do sistema suplementar.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Artigos e Cartas
Em 7 de abril, os médicos brasileiros mais uma vez darão um grito de alerta em defesa dos direitos da população à assistência de qualidade. Em todo o país, haverá protestos exigindo o acesso pleno dos pacientes ao atendimento dos planos de saúde.
A justificativa das manifestações é que a situação na saúde suplementar se agrava a cada dia. Dias atrás, por exemplo, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) divulgou seu ranking de reclamações de 2013. Os planos, como de costume, permanecem com o vexaminoso primeiro lugar. Na sequência, figuram serviços financeiros, produtos e telecomunicações.
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- Escrito por: Gilclér Regina
- Categoria: COLUNA DO SIDI JORI
“Em todos os sentidos, a frustração, por pior que possa parecer, nos ensina, nos fortalece”.
A FRUSTRAÇÃO ENSINA MUITO: Em todos os sentidos, a frustração, por pior que possa parecer, nos ensina, nos fortalece.
Sabe aquela pessoa que até é mais ou menos próxima de você e sempre tem a maior inveja, tenta te ignorar, desprezar, omitir você do convívio? Ela nos ensina muito a crescer, mesmo a revelia dela, do que pensa e faz contra você.
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- Escrito por: Por Alexandre Garcia
- Categoria: Artigos e Cartas
Gostaria de dizer algumas coisas sobre o que aconteceu no dia 31/03/1964 e nos anos que se seguiram. Porque concluo, diante do que ouço de pessoas em quem confio intelectualmente, que há algo muito errado na forma como a história é contada. Nada tão absurdo, considerando as balelas que ouvimos... sobre o "descobrimento" do Brasil ou a forma como as pessoas fazem vistas grossas para as mortes e as torturas perpetradas pela Igreja Católica durante séculos.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: COLUNA DO SIDI JORI
“O acompanhamento (follow-up) em marketing é o melhor combustível para o crescimento e a espada que corta a cabeça das dificuldades, crises, que aqui chamamos de caos”.
Gilclér Regina
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: COLUNA DO SIDI JORI
Só no Brasil
Em janeiro do ano 2000, uma lei federal proibiu os postos de combustível de substituir frentistas por bombas de autoatendimento, comuns na Europa e nos Estados Unidos há décadas. O objetivo era impedir demissões. Na época, cerca de 100 postos nas capitais testavam o modelo, mas tiveram de abortar os planos. Hoje o varejo de combustíveis emprega meio milhão de frentistas, e, com a queda nas taxas de desemprego, tem dificuldades para contratar.
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- Escrito por: Gilclér Regina
- Categoria: COLUNA DO SIDI JORI
“O lucro não é o Sol; o cliente é o Sol”. “O lucro é o aplauso recebido do cliente encantado”.
Antes de Copérnico, astrônomo do século XIV, os homens acreditavam que o Sol girava em torno da Terra. Não foi fácil para a autoestima do homem aceitar que a Terra era mais um planetinha entre tantos outros do sistema solar. É o Sol que garante a vida na terra.
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- Escrito por: Isaque Pereira Lázaro
- Categoria: POLITICA - Por ISAQUE LÁZARO
Amanhã 22/01/2014 as 10:00 horas, a câmara municipal de Caeté, votará o projeto mais desastroso de sua história, um erro, equivoco e um câncer administrativo gigantesco, projeto que visa um empréstimo de 4,2 milhões que criará um déficit sem precedentes e colocará em maus lenções as finanças de nosso município em um período de 20 anos, sendo que, ao final se pagará por esse empréstimo quase 10 milhões, tal déficit é grande para um município pequeno e Caeté não suporta um déficit dessa proporção, além de comprometer as futuras administrações sem que haja essa necessidade.
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- Escrito por: Isaque Pereira Lázaro
- Categoria: POLITICA - Por ISAQUE LÁZARO
Foi na primavera, 25 anos atrás. Promulgada a nova Constituição, lê-se no seu artigo 6º que "são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados".
Prover, proteger, amparar, prevenir contra riscos e incertezas: o essencial nos foi enfim reconhecido, extensivo a todos sem senões, mulheres e homens, rurais e urbanos, negros, pardos, indígenas ou brancos.
A uniformidade e a equivalência nos benefícios e nos serviços, a universalidade da cobertura e do atendimento e a irredutibilidade nas garantias constitucionais conformaram a identidade de condições que nos faltava para juntos forjarmos uma sociedade igualitária, mais homogênea, mais justa e também, em consequência, mais eficiente.
Assegurados valores e princípios, o desafio dos últimos 25 anos consiste em dispor de mecanismos regulatórios e normas que garantam, de forma reiterada e permanente, cumulativa, essa identidade de condições entre todos os cidadãos. Tecer laços sociais fortes, reciprocidades, que nos recordem, a cada experiência compartilhada, que nos relacionar como iguais é o que há de nos construir como nação.
Mas ela pouco se move, essa desigualdade. Houve um ligeiro recuo, promissor, é verdade, mas acanhado, resultado, sobretudo, do crescimento com emprego e da centralidade que a Carta Magna conferiu ao salário mínimo ao vinculá-lo a direitos e benefícios. E à norma que foi criada para indexá-lo promovendo redistribuição. Essa, uma boa norma.Afinal, nosso nacionalismo arraigado e reconhecido internacionalmente como vantagem haveria de contribuir para superar essa profunda desigualdade que nos aparta, munidos que estamos de preceitos constitucionais de equidade e justiça social.
Por que tantos tropeços, tantas frustrações nessa trajetória se a direção a seguir nos conforta?
Há quem julgue equivocadamente que tais tropeços se devem à falta de recursos para garantir aquilo que constitui o compromisso político público de construir uma sociedade de iguais.
Pressuposto falso. A engenharia do desenho do orçamento da seguridade social, por exemplo, foi uma belíssima inovação institucional, que gera receita para honrar benefícios previdenciários, assistenciais e prover saúde pública e universal. Toda a população brasileira contribui, e os mais pobres, com maior esforço.
Com crescimento e formalidade, o orçamento da seguridade é não apenas superavitário, mas engorda o orçamento fiscal com dezenas de bilhões anualmente. Só em 2012, foram desviados R$ 58 bilhões que poderiam universalizar a provisão da atenção básica, que hoje atende --e mal-- a só 50% da população.
Porém, em lugar de expandir a atenção básica, crescentemente nas mãos do mercado privado de saúde, que funciona na restrição da oferta de serviços, impondo o subconsumo e, portanto, perda de bem-estar, ouve-se de gestores públicos ser necessário "focalizar para universalizar"!
Definem-se "doenças da pobreza", como prioritárias no atendimento aos pobres, comprometendo o grande diferencial que tem o Brasil "vis-à-vis" outros países em desenvolvimento: um sistema único e universal de saúde, que não carece de recursos para funcionar satisfatoriamente, senão de uma gestão pública consequente e respeitosa de uma institucionalidade definida constitucionalmente. O setor público entroniza a regra do mercado e faz da renda o mecanismo de acesso à proteção em caso de contingência.
Da mesma maneira, a regulação à pobreza se faz na contramão do que reza a Constituição. Condicionalidades são exigidas dos reconhecidamente pobres, para que lhe seja garantido o que de direito. E se faz deles não iguais, tornando ilegítimo o direito derivado da necessidade.
A institucionalidade forte da nossa Constituição é permanentemente ameaçada por regras inadequadas e perniciosas que muitas vezes formatam a política pública e desfiguram seus propósitos.
A estrutura da governança econômica --expressão emprestada a Samuel Bowles explica distorções na rota da equidade. O problema não reside no traçado dos nossos sonhos, mas na forma como se faz a gestão da política pública, que atropela e invalida valores universais que elegemos como nossos.
O mercado se expande, cresce o consumo. Isso é bom? Certamente, mas insuficiente, pois a equidade padece. Ela não se mede pela incorporação ao mercado. É tempo --ainda e sempre-- de primaveras que façam florescer nossos ideais de igualdade, palpáveis, factíveis e constitucionalmente amparados.
Fonte: Folha de S.P
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- Escrito por: Gilclér Regina
- Categoria: Artigos e Cartas
Na vida não existe meio termo, ou faz bem feito ou não faz”.
Nesta minha reflexão, me baseei no livro de Apocalipse escrito pelo Apóstolo João, quando ele escreve na carta à Igreja em Laodicéia, em um de seus trechos onde se lê: “... Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca”.
As pessoas geralmente são assim divididas em dois momentos: 1. Olham pra frente 2. Olham para trás.
Ao olhar para frente, veem o rico, suas conquistas, seus triunfos, seu sucesso, seu conforto e isso no plano positivo motiva e no negativo provoca inveja. E conseguem mesmo enxergar que são poucos os que estão lá no pódio.
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- Escrito por: Gilclér Regina
- Categoria: Artigos e Cartas
“Não é o sucesso da empresa que faz a felicidade da equipe, mas a felicidade da equipe que faz o sucesso da empresa.”.
A Bíblia registra que Deus, ao expulsar Adão e Eva do Paraíso, disse: “Ganharás o teu pão com o suor do teu rosto”. Quer dizer: Trabalhar é um castigo imposto por Deus ao homem, porque esse lhe desobedeceu. E durante séculos assim foi entendida a necessidade que nós, pobres seres humanos, temos, ou seja: Ou trabalhamos ou não comemos.
Será que o trabalho tem de ser “engolido”, inevitavelmente, como um castigo divino? Será que a relação empresário/funcionário é uma simples troca? À medida que novas conquistas sociais são alcançadas, à medida que a psicologia e outras ciências avançam no entendimento do ser humano e à medida que mais se entende que o principal objetivo do homem, durante sua curta existência, é a busca da felicidade.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Artigos e Cartas
No que diz respeito à saúde de Caeté, há muito descaso com as pessoas carentes. Os funcionários são muito mal estruturados para atender a marcações de consultas ou exames.
Deixei um pedido de mamografia no anexo há mais ou menos sete meses. Sempre procurei ver se já havia marcado e nada. Quando é agora, no dia 13/12 (sexta-feira), me entregaram o pedido dizendo que só faz o exame em pessoas com 40 anos. Agora me pergunto: Para que pedem telefone e endereço? No momento em que pegam o pedido, os funcionários poderiam ser mais humildes e olhar com mais atenção ao mesmo.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: CÂMARA NA VISÃO POPULAR
A reunião da Câmara desta semana foi bem animada. Já no inicio, na leitura das correspondências, o publico presente pode ver o presente da Saritur para Caeté. Mas não se assustem. Não foi o aumento do número de ônibus, nem a comunicação da melhoria nos serviços. Foi um simples cartão de natal enviado à Câmara, e que, com certeza deve ter sido enviado aos demais órgãos do município, como a prefeitura. Vai ver a empresa resolveu agradecer o veto da lei pelo prefeito, e mandou a correspondência assinada pelo seu Presidente para Câmara, para lembrarem que ela existe e para eles não derrubarem o veto do prefeito à lei.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: EDITORIAL
Estamos chegando ao fim de mais um ano. Nessa época, deixamos para traz nossas desilusões, tristezas, preocupações e medos, e mais uma vez nos renovamos com a esperança de que, no ano que virá, será tudo diferente, seremos mais felizes, teremos mais dinheiro e mais alegrias entre outras coisas.
Com o peito cheio de esperanças, sonhamos com um mundo melhor, com um serviço novo mais interessante e com um salário mais atraente, com uma namorada nova, com uma vida nova.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: ÁREA VIP - COLUNA SOCIAL
Política
* nos bastidores é dada como certo o nome de Flávia Alencar voltando a ocupar o cargo máximo da Saúde no município. Para ocupar o lugar de Flávia, como Superintendente da Santa Casa, o nome mais cogitado é do ex-secretário Marcelo Casemiro, apesar de, ao que tudo indica, caso venha ser chamado para o posto, a chance de Marcelo recusar é alta.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Artigos e Cartas
O que é BPC? BPC é um benefício de 1(um) salário mínimo mensal existente no sistema da assistência social brasileira. Ele foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e, regulamentado pela Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS- nº. 8742 de 07/12/1993; a qual já sofreu 2 emendas de ajustes sancionadas por 2 decretos respectivamente. Seu perfil é puramente para a assistência social individual; não é vitalício, não é transferível, e serve para assegurar a sobrevivência do idoso (mais de 65 anos) que não tem como prover seu sustento e nem tenha como ser assistido por sua família. Igual regra se beneficia também o portador de deficiência física severa “mental, visual, auditiva e doenças múltiplas que caracteriza a incapacidade para a vida e para o trabalho”, porem neste caso, sem limite de idade. Não é necessário ter contribuído para a Previdência Social para ter direito ao BPC. Mas, para obte-lo, exige que a renda mensal per capta familiar seja inferior a ¼ do salário mínimo “atualmente R$169,50”.
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- Escrito por: Alesson Alves
- Categoria: EDITORIAL
Na semana passada o Prefeito Zezé Oliveira mandou uma nota ao Jornal para comentar o editorial da edição 131 que falava sobre a atuação do prefeito no caso do Projeto da Mina do Brumado que está em fase final para implantação do Grupo AVG.
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- Escrito por: Ione Gonçalves
- Categoria: CÂMARA NA VISÃO POPULAR
Galera, esta semana, como diz meu filho, vou ter com vocês um “papo reto”.
Claro que o que eu falo aqui, apesar das brincadeiras e dos trocadilhos, são coisas sérias, mas esta semana a coisa é bem mais séria.
Na legislatura passada, quando a taxa de iluminação entrou para votação, eu estava presente e vi tudo. O projeto deu entrada no finalzinho do ano, e eu me lembro de que conversei com alguns vereadores da época e pedi encarecidamente para que não se votassem a taxa.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: EDITORIAL
Em uma semana que a taxa de Iluminação está a todo vapor no noticiário local me propôs fazer uma pesquisas para que de formas criativas possamos não só revolver os problemas com a falta de recursos, mas também não ter a necessidade de aumentar a taxa, diminuindo os gastos com iluminação pública.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: EDITORIAL
A tempos vemos sempre a população reclamando dos serviços prestados pela Saritur em Caeté, alguns já até acreditam que uma melhora no serviço é algo impossível, mas hoje eu que já foi usuário, saia as 5h e voltada na lotação de 23h45 vejo que pela primeira vez algo pode ser feito. Afinal após muita luta da população já temos um horário a mais garantido o de 5h50, é verdade que um ainda é muito pouco, mas já melhor que nada.