Política
* nos bastidores é dada como certo o nome de Flávia Alencar voltando a ocupar o cargo máximo da Saúde no município. Para ocupar o lugar de Flávia, como Superintendente da Santa Casa, o nome mais cogitado é do ex-secretário Marcelo Casemiro, apesar de, ao que tudo indica, caso venha ser chamado para o posto, a chance de Marcelo recusar é alta.

*Outra mudança provável é na Secretaria de Educação. Para a pasta é dada como certa a ida da atual Secretária de Governo, Silva Oliveira. Para respaldar a decisão, a conversa que rola nos bastidores é que é necessária para que a Silvia não perca o cargo concursado no estado, uma vez que hoje ela passa por um processo interno.

* A Escola Técnica que será erguida no Pito Acesso parece ter perdido força. Apesar de muito divulgada no passado, hoje ela nem é mais comentada nos bastidores políticos mais... E alguns já dizem que o projeto nunca sairá do papel, se tornando apenas mais uma promessa de campanha não cumprida.

* Os moradores do Pito Acesso e Bonsucesso, que aguardavam ansiosos a construção da avenida, com ou sem ciclovia, na antiga linha, parece que vão ter que aguardar por muito mais tempo. Ao que tudo indica, o projeto, que foi deixado como certo pela última administração, se tornou incerto e pode vir até a não acontecer.

* Outros que também vão ter que esperar muito são os moradores do Morro Vermelho. Com o cancelamento da verba para reforma da praça, enviado pelo deputado Vitor Penido, os novos recursos conseguidos pelo prefeito junto ao governo do estado vão demorar a sair, isso se sair, né.

* As preparações para os trezentos anos de Caeté estão a todo vapor, com shows de peso, como o da Banda Skank, e da Orquestra Ouro Preto. As festividades devem movimentar a cidade. Outro movimento que também não pode deixar de ser considerado são as cifras que envolverão o evento. Já tem gente nos bastidores que diz que o valor total para execução da festa deve passar da casa de um milhão de reais.

* Outro evento que era esperado, mas parece que não sairá do papel é o Réveillon Popular. A festa, que prometia abrilhantar o final de ano, parece não ter saído do papel por picuinha política. Correm boatos de que a prefeitura teria se utilizado de uma manobra administrativa para barrar a realização do evento pela iniciativa privada.