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- Escrito por: João Eduardo
- Categoria: Cidade
Duas telhas encontradas no telhado da Matriz contam um pouco da história do símbolo maior da fé caeteense
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Geral
O Santuário Nossa Senhora da Piedade está com uma programação especial para celebrar o Jubileu de 250 anos de peregrinações ao Santuário da Padroeira de Minas.
O Ano Jubilar, teve início no dia 1º de janeiro, com Missa presidida por dom Walmor na Ermida da Padroeira. Durante a Celebração, foi apresentada aos fiéis a saudação especial do Papa Francisco. Em mensagem endereçada ao arcebispo dom Walmor, o Santo Padre concedeu a sua bênção apostólica a todos os peregrinos do Santuário da Padroeira de Minas Gerais e aos fiéis da Arquidiocese de Belo Horizonte. O Papa Francisco também pediu para que todos continuem a rezar por seu ministério.
Durante todo o ano haverá celebrações e eventos especiais no Santuário. São esperadas apresentações dos padres Zezinho, Fábio de Melo e Reginaldo manzotti, além das cantoras Elba Ramalho e Maria Bethânia.
Programação:
Conheça a história do Santuário Nossa Senhora da Piedade - Casa da Padroeira de Minas Gerais:
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Geral
A Sociedade São Vicente de Paulo e o Conselho Metropolitano de Belo Horizonte, convidam para a 46ª Romaria dos Vicentinos ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade - Casa da Padroeira de Minas Gerais, dia 30 de julho.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Destaques
A Lei nº 13.467, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, também chamada de Lei de Modernização Trabalhista, está publicada na edição de hoje (14) do Diário Oficial da União.
A Lei foi sancionada ontem (13) pelo presidente da República, Michel Temer, que, em cerimônia no Palácio do Planalto, na presença de ministros e parlamentares, entre outras autoridades, disse que os direitos dos trabalhadores estão sendo preservados.
“Este projeto de Lei é a síntese de como esse governo age. Como eu tenho dito, o diálogo é essencial, mas também a responsabilidade social. Estamos preservando todos os direitos dos trabalhadores. A Constituição Federal assim determina”.
A aprovação da reforma, tida pelo governo como uma de suas prioridades, divide opiniões. Mas o presidente e sua equipe garantem que a modernização da CLT vai aumentar a geração de empregos e dar segurança jurídica tanto para empregados quanto para empregadores.
“O que fizemos foi avançar. Contratos que antes não comportavam carteira assinada hoje estão previstos expressamente. Nossa consolidação, que foi na época um grande avanço, é de 1943. É claro que o mundo não é mais de 1943, é do século 21. E fizemos a adaptação ao século 21. Hoje há uma igualdade na concepção. As pessoas são capazes de fazer um acordo, de um lado os empregados, de outro, os empregadores”, frisou Temer.
Pontos polêmicos
Alguns pontos da lei, no entanto, serão alterados após diálogo com o Congresso. O governo enviou aos parlamentares uma minuta com os pontos da medida provisória (MP) com a qual pretende alterar a reforma trabalhista. A minuta toca em dez pontos da reforma, entre eles temas polêmicos que foram discutidos durante a tramitação, como o trabalho intermitente, a jornada 12 por 36 horas e o trabalho em condições insalubres das gestantes e lactantes.
Segundo o líder do governo senador Romero Jucá, relator da reforma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), não há prazo definido para a conclusão da MP e há tempo para sua edição. “Encaminhei hoje [a MP] para vários parlamentares os pontos que são objeto do acordo no Senado para serem discutidos. Na hora que estiverem amadurecidos, a MP será editada. Não tem previsão. É importante dizer que esta lei só vale daqui a 120 dias. Para ter uma medida provisória que modifique a lei, ela tem que ocorrer antes de 119 dias. Então nós temos um prazo razoável”, disse.
Veja o que mudou:
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- Escrito por: João Eduardo
- Categoria: Cidade
Os organizadores, a presidente da Associação do Bonsucesso Mária Nunes e o vereador Alex Magalhãe com um mar de pessoas ao fundo no show de sexta feira no Arraiá do Bonsucesso. |
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Destaques
Após confusões e protestos da oposição durante toda dia, o plenário do Senado aprovou, por 50 votos favoráveis e 26 contrários, além de 1 abstenção, o texto principal do projeto que trata da reforma trabalhista. A proposta altera mais de 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo, dentre as mudanças, que o acordado entre patrões e empregados prevaleça sobre o legislado nas negociações trabalhistas.
Neste momento, os senadores discutem três destaques que visam alterar pontos específicos do texto, como o que trata do trabalho intermitente. Após a votação do texto-base, o plenário acompanhou o relator da matéria, senador Romero Jucá (PMDB-RR), e rejeitou em bloco as demais emendas apresentadas individualmente pelos parlamentares.
Ocupação
Alvo de divergências, a reforma trabalhista estava com a votação marcada para iniciar no fim da manhã de hoje (11), mas parlamentares de oposição ocuparam a Mesa e impediram o presidente do Senado, Eunício Oliveira, de prosseguir com os trabalhos.
A votação só foi retomada cerca de sete horas depois da obstrução, protagonizada pelas senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR), Fátima Bezerra (PT-RN), Ângela Portela (PT-ES), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Lídice de Mata (PSB-BA), Regina Sousa (PT-PI) e Kátia Abreu (PMDB-TO). Junto com outros 14 parlamentares, o senador José Medeiros (PSD-MT) apresentou um pedido de denúncia contra as oposicionistas ao Conselho de Ética no Senado alegando "prática de ato incompatível com a ética e o decoro parlamentar".
Antes de tentar, pela última vez, retomar a presidência da sessão, Eunício Oliveira criticou o ato das senadoras e disse que "nem a Ditadura Militar ousou ocupar a Mesa do Congresso". Já os parlamentares da base reclamam da possibilidade de o Senado apenas referendar o texto aprovado pelos deputados, o que faria com que perdesse a função de Casa Revisora.
Texto
A proposta de reforma trabalhista prevê, além da supremacia do negociado sobre o legislado, o fim da assistência obrigatória do sindicato na extinção e na homologação do contrato de trabalho. Além disso, acaba com a contribuição sindical obrigatória de um dia de salário dos trabalhadores. Há também mudanças nas férias, que poderão ser parceladas em até três vezes no ano, além de novas regras para o trabalho remoto, também conhecido como home office. Para o patrão que não registrar o empregado, a multa foi elevada e pode chegar a R$ 3 mil. Atualmente, a multa é de um salário-mínimo regional.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Destaques
O Senado faz no plenário a sessão deliberativa extraordinária destinada à votação final da reforma trabalhista. A votação é aberta e nominal. Enviada pelo governo ao Congresso Nacional no ano passado, a texto muda mais de 100 trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O texto foi aprovado pela Câmara em abril e, se for aprovado pelo Senado sem mudanças, seguirá para a sanção do presidente Michel Temer.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Destaques
O deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou parecer favorável à admissibilidade da denúncia pelo crime de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. Zveiter é o relator do processo que analisará a aceitação, ou não, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República.
"Por ora, temos indícios que são por si só suficientes para ensejar o recebimento da denúncia. Estamos diante de indícios suficientes de materialidade. Não é fantasiosa a acusação, é o que temos e deve ser investigada", disse Zveiter.
O relator reiterou que aos deputados cabe apenas o papel de autorizar, ou não, a admissibilidade do processo e não julgar o presidente. 'Em face de suspeitas e eventuais ocorrências criminais, não podemos silenciar, estamos tratando tão somente de um pedido para aceitação, ou não, da instauração de um processo", acrescentou.
Zveiter está lendo seu voto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), primeira etapa do trâmite da denúncia na Câmara dos Deputados. Zveiter disse que elaborou o parecer “seguindo a melhor interpretação” das regras estabelecidas pela Constituição Federal e pelo regimento interno da Casa.
No documento, o relator justificou que não cabe à CCJ condenar os acusados, apenas indicar se o processo deve, ou não, ser instaurado. E que compete ao Supremo Tribunal Federal “o juízo técnico” da acusação.
O voto do relator indica que a Câmara emite juízo “predominantemente político. Zveiter destacou que não concorda com o argumento da defesa de Temer. “Eu não posso concordar, a denúncia não é inepta.”
No início do relatório, Zveiter apresentou os principais fatos relatados pela acusação, como o encontro do presidente Michel Temer com o empresário Joesley Batista, em março deste ano, no Palácio do Jaburu. Ele alegou que o presidente aproveitou-se da condição de chefe do Poder Executivo e recebeu, por intermédio do interlocutor Rocha Loures, “vantagem indevida” de R$ 500 mil. O valor teria sido ofertado pelo empresário Joesley Batista, dono do grupo JBS, investigado pela Operação Lava Jato por buscar de forma “espúria” garantir seus interesses junto ao governo federal.
O relator também mencionou os principais argumentos apresentados no documento entregue pela defesa de Michel Temer na última semana. Zveiter citou todos os pontos questionados pela defesa, que alega que não houve cometimento de nenhum tipo de crime pelo presidente. A defesa apontou a ausência de elementos mínimos para acusação de um presidente da República e disse que a denúncia tem viés seletivo, sem provas lícitas que a sustentem.
Logo após a leitura do parecer do relator, a defesa de Temer apresentará oralmente seus argumentos pelo mesmo tempo utilizado por Zveiter.
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- Escrito por: VcNaNeT
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- Escrito por: Gustavo Pinheiro
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A partir da próxima terça-feira, 11, os radares instalados na MG-435, que liga Caeté à BR-381, passarão a operar em modo definitivo. Com isso, de acordo com o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), motoristas que ultrapassarem os limites estabelecidos serão multados.
Os novos radares estão ligados desde a terça-feira, 4, funcionando em caráter educativo para alertar os motoristas sobre a necessidade do respeito aos limites de velocidade.
Segundo o DEER, os limites de velocidade são de até 60 Km/h no quilômetro 12,6 e de 40 Km/h no quilômetro 13,9 (para quem estiver subindo a MG, a tolerância será de 60 Km/h).
Os condutores devem ficar atentos às placas de sinalização viária, que determinam a velocidade máxima permitida em cada trecho.
Independentemente da presença dos radares, o DEER lembra que a segurança nos deslocamentos rodoviários pode ser alcançada com o respeito à sinalização e aos limites de velocidade.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Cidade
A Polícia Militar prendeu, em flagrante, um comerciante do bairro Pedra Branca, na noite dessa quarta-feira, 5, acusado de tráfico de drogas. Após uma denúncia anônima, Silvane Francisco Xavier de Oliveira, 51 anos, foi encontrado com uma barra de maconha, quatro buchas de maconha, um cigarro de maconha e uma balança de precisão.
Após receberem a denúncia de uma provável comercialização de drogas abaixo do viaduto, entre os bairros Pedra Branca e Santo Antônio, viaturas se deslocaram até o local, constatando os dados da denúncia. O suspeito está detido no Presídio de Caeté, à disposição da Justiça.
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- Escrito por: João Eduardo
- Categoria: Politica
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Cidade
A Policia Cívil de Minas Gerais, prendeu nesta segunda-feira (3) Bruno Souza dos Santos e sua esposa Tamiris Conceição dos Santos Costa. Segundo a Civil Bruno é responsável por comandar o tráfico de drogas no Conjunto Ipê e Hibiscos, ambos do programa Habitacional Minha Casa Minha Vida, e popularmente conhecido como "Casinhas" na cidade de Caeté/MG.
Ainda segundo a Civil, Bruno através de um grupo armando em forma de milícia ditava a lei no conjuntos, impunha a lei do silêncio aos moradores da região e ordenava a mortes de rivais. As investigação que possibilitaram a prisão da dupla duraram 10 meses sob o comando do delegado regional de Sabará, Bruno Affonso, O Delegado de Caeté, Guilherme Guimarães Catão e o subinspetor Eduardo Sidney Vieira Valeriano.
Com a prisão de Bruno o inquérito policial deverá ser encerrado no prazo de 10 dias.
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