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A comissão especial que analisa a reforma política aprovou hoje (2) o primeiro dos três relatórios parciais com alterações na legislação eleitoral. O texto aprovado muda as regras que tratam dos mecanismos de democracia direta, como plebiscito, referendo e projetos de lei de iniciativa popular.
Pela proposta, plebiscitos e referendos, quando a população é convocada a se posicionar sobre questões de interesse nacional, serão convocados pelo Congresso Nacional a partir de pedidos apresentados por petição popular, por qualquer membro ou comissão da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal e por solicitação do Presidente da República.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Geral
Centrais sindicais promoveram ato político hoje (1°) em celebração ao Dia do Trabalho, na Avenida Paulista, e destacaram que o evento serviu para reafirmar as críticas às reformas trabalhista e da Previdência, que motivaram a greve geral realizada na última sexta-feira (28). “Ficou claro que o Brasil é contra as reformas [trabalhista e da Previdência] propostas pelo [Michel] Temer. Por isso a greve geral foi um sucesso”, avaliou Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Após o ato, os participantes saíram em caminhada em direção à Praça da República, onde ocorrem apresentações culturais.
No dia 4, as centrais farão reunião para decidir agenda de mobilização. Entre as propostas em estudo, está uma marcha à Brasília ou a organização de mais uma greve geral. Freitas informou ainda que as entidades irão se reunir nesta terça-feira (2) com o presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para discutir a reforma trabalhista, que tramita na Casa. “A população começa a responder ao chamado das centrais sindicais no sentido de levantar a bandeira em defesa dos direitos sociais e trabalhistas”, avaliou Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB).
O secretário-geral da Intersindical, Edson Carneiro Índio, questiona o apoio da população ao governo de Michel Temer "para impor uma reforma que altera completamente a vida da maioria da população e a gente aceite isso”, disse em referência à pesquisa sobre a popularidade divulgada no dia 26 de abril.
A auxiliar administrativo Francisca Pereira, 50 anos, participou da greve geral na última sexta-feira (28) e ato do 1º de Maio. “Eu trabalho com educação, então tava bem mobilizado. Nós entendemos que o momento é crítico e não podíamos nos calar”, disse. Ela decidiu participar do ato de hoje em continuidade à mobilização contra as reformas. “Nós, trabalhadores, sempre contribuímos para o país e agora não podemos pagar essa conta. A gente quer se aposentar”.
O prensista Paulo Ricardo, 29 anos, não participou da greve, mas compareceu ao ato de hoje. “Temos que vir para a rua e lutar mesmo. Se ficarmos parados, só em casa, é que não muda nada mesmo”, afirmou, ao posicionar-se contra o tempo de contribuição para conseguir o benefício integral da aposentadoria. Na proposta original, o prazo é de 49 anos. Na proposta do relator da reforma da Previdência na Câmara, Artur Maia (PPS-BA), o prazo foi reduzido para 40 anos.
Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto não se manifestou sobre as críticas. Em mensagem pelo Dia do Trabalho, divulgada por meio das redes sociais, o presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira que a reforma das leis trabalhistas que tramita no Congresso Nacional faz do 1º de Maio deste ano um “momento histórico”. Temer afirmou que a “modernização das leis trabalhistas” criará emprego para os jovens e concederá direitos a trabalhadores que antes não tinham, como os temporários.
Movimentos sociais
O integrante da Frente Brasil Popular, Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares (CMP), destacou que na greve geral os movimentos fizeram mobilização "nos morros, nas favelas, nas periferias. Não foi ainda uma tática de guerrilha urbana, mas nós faremos, se necessário for”, disse, ao mencionar bloqueios de vias e rodovias feitos na última sexta-feira.
Pela Frente Povo Sem Medo, Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), criticou a criminalização dos atos e a manutenção da prisão de integrantes da organização. “Não há nenhum indício, nenhuma prova. Tiveram o pedido de liberdade negado por ameaça à ordem pública, que é próprio de regimes de exceção e autoritários para tratar opositores. Estão presos até agora. São presos políticos da greve”, declarou.
Na última sexta-feira, o governo federal afirmou que as manifestações ocorreram de forma livre e criticou os bloqueios de vias que impediram "o direito de ir e vir do cidadão".
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- Categoria: Política
Os debates em torno da reforma da Previdência, na Comissão Especial da Câmara que analisa a matéria, deverão ser encerrados amanhã (2). A previsão do presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), é de que a votação do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Arthur Maia (PPS-BA), comece na quarta-feira (3) e termine no dia seguinte. Marun quer que todos os inscritos para discutir a matéria se pronunciem na terça-feira para que a votação na comissão seja iniciada na quarta.
Segundo Marun, as discussões tiveram que ser adiadas em função de a votação da reforma trabalhista ter terminado muito tarde. Com isso, não houve quórum na comissão para concluir os debates em torno do parecer do relator Arthur Maia. De acordo com Marun, nesta terça-feira será possível concluir os debates até mesmo porque a Câmara estará mais tranquila com a apreciação de medidas provisórias, o que contribuirá para “maior concentração de deputados na comissão”.
Enquanto Marun trabalha para encerrar as discussões na comissão especial, o relator Arthur Maia disse que vai voltar a fazer uma rodada de conversas com as bancadas dos partidos aliados do governo para mostrar que várias modificações sugeridas pelos deputados foram acatadas por ele e fazem parte do texto a ser levado à votação.
Embora ainda existam pedidos de parlamentares da base governista para promover mudanças no texto, Arthur Maia entende que não há necessidade de mais mudanças. “Eu não vejo [necessidade] e não pretendo fazer modificações. O meu acerto com os deputados com quem tenho conversado é não mudar mais nada”, afirmou.
Mesmo com os dirigentes da comissão prometendo acelerar os trabalhos para que a proposta de emenda à Constituição (PEC) 287/16, que trata da reforma do sistema previdenciário, seja votada na comissão nesta semana, há lideranças de partidos da base governista que defendem o adiamento da votação, como é o caso do líder do PSD, deputado Marcos Montes (MG). Líder de uma bancada de 37 deputados, Montes defende o adiamento da votação da Previdência por um período de 30 a 45 dias.
“Uma sugestão que fiz ao governo é que depois da reforma trabalhista, a gente baixe a poeira, discuta a Previdência com calma, mais 30 dias, para depois votar. Respira e na hora que tiver um sentimento de compreensão da reforma, a gente vota. Não dá para aprovar uma e imediatamente aprovar a outra”, disse o líder.
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- Categoria: Política
O eleitor que não votou e não justificou a ausência nas últimas três eleições ou não pagou as multas correspondentes tem até hoje(2) para regularizar sua situação perante a Justiça Eleitoral. Quem não o fizer, pode ter seu título cancelado, lembrando que a legislação considera cada turno um pleito diferente para efeito de cancelamento.
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- Escrito por: Agência Brasil
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O 1º de maio foi marcado por atos contra as reformas trabalhista e da Previdência Social, prestação de serviços ao trabalhador e apresentações de artistas.
Veja como foi a data em algumas capitais:
São Paulo
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, disse que representantes das centrais sindicais irão amanhã (2) ao Senado Federal para negociar possíveis mudanças na reformas trabalhista e da Previdência Social. A declaração ocorreu no ato da central sindical pelo 1º de Maio, em comemoração ao Dia do Trabalho, na Praça Campo de Bagatelle, zona norte da capital paulista, onde uma multidão se reuniu em frente ao palco.
“Não aceitamos a reforma trabalhista como está. E vamos para a Câmara. E vamos para o governo. Se o governo Temer quiser negociar a partir de amanhã, nós estamos dispostos a negociar. Agora, se o governo não abrir negociação, se o governo não discutir com centrais, se o governo não mudar essa proposta, nós vamos parar o Brasil novamente”, disse Paulinho da Força.
A comemoração do Dia do Trabalho, promovida pela Força Sindical, teve shows de artistas.
Na Avenida Paulista, no ato promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), outras centrais destacaram que o evento serviu para reafirmar a greve geral realizada na última sexta-feira (28). “Ficou claro que o Brasil é contra as reformas [trabalhista e da Previdência] propostas pelo [Michel] Temer. Por isso a greve geral foi um sucesso”, avaliou Vagner Freitas, presidente da CUT. Após o ato, os participantes saíram em caminhada em direção à Praça da República, onde foram realizadas apresentações culturais.
Rio de Janeiro
Na Cinelândia, centenas de pessoas se reuniram nas escadarias da Câmara de Vereadores em ato contra as reformas e a violência policial. Na última sexta-feira (28), a polícia usou bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para dispersão dos manifestantes, causando um corre-corre. Sindicalistas, lideranças sociais e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acusam a Polícia Militar de ter agido de forma excessiva e ter inviabilizado o comício, que marcaria o fim da greve geral na cidade. Em nota, a PM diz que agiu para combater a ação de vândalos. No mesmo dia, grupo de manifestantes e policiais se enfrentaram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alejr) e ônibus foram incendiados em outro ponto da cidade.
No outro extremo do centro do Rio, na Praça Mauá, a prefeitura promoveu prestação de serviços, como inscrição para candidatura de vagas de emprego em empresas, e shows de artistas como Michael Sulivan e Xande de Pilares.
Recife
O ato foi organizado pelo mesmo grupo que convocou a greve geral da última sexta-feira, no dia 28 de abril. Os manifestantes, em número menor em relação aos atos de sexta-feira, reuniram-se desde as 9h na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, e saíram em caminhada por volta de 11h, sentido Praça do Derby.
"Antes a gente brigava para reduzir a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Hoje estamos brigando para manter a jornada, porque eles querem levar para 48 horas, ou até mesmo ditar 24 horas à disposição da empresa [trabalho intermitente]”, diz o presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras, afirma, se referindo a mudanças propostas na reforma trabalhista proposta pelo governo federal, que tramita no Senado Federal depois da sua aprovação na Câmara dos Deputados, no dia 26 de abril.
Belo Horizonte
Na região metropolitana de Belo Horizonte, foi realizada a tradicional missa do Dia do Trabalho. No ato, fiéis levaram faixas e cartazes com críticas às mudanças na Previdência e nas leis trabalhistas. A celebração foi conduzida por dom Otacílio Ferreira de Lacerda, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte. Questionado sobre as reformas, ele afirmou que "não podem ser feitas com imposição de decretos e abolição de direitos já conquistados". Em março, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já havia se manifestado contra a reforma da Previdência.
A missa é realizada na Praça da Cemig, na cidade de Contagem, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte. A cerimônia, que ocorre anualmente na manhã do dia 1º de maio, chegou à sua 41ª edição. Sindicatos parceiros da Arquidiocese de Belo Horizonte na organização do evento esperavam reunir cerca de 6 mil trabalhadores e fiéis. Não foi divulgado um balanço final do público. Antes da celebração, alguns sindicalistas fizeram uso do microfone para fazer breves discursos. Em decorrência da mobilização realizada na última sexta-feira (28), quando diversas categorias realizaram uma greve geral contra as reformas, as centrais sindicais não organizaram a tradicional marcha dos trabalhadores que ocorre em Belo Horizonte no dia 1º de maio.
Salvador
No Farol da Barra, ponto turístico da capital baiana, um trio elétrico foi o palco de discursos das lideranças sindicais e de atrações culturais, como bandas de axé e forró.
“Este é um ano ímpar, porque os direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores estão sofrendo ataques muito duros e eu diria que estão sendo sequestrados. Querem rasgar a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] e querem rasgar a Previdência”, disse o presidente estadual da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Aurino Pedreira.
Durante todo o ato, os participantes pediam, em faixas e cartazes, eleições diretas e a suspensão das propostas relacionadas aos direitos do trabalhador.
“Estão cassando todos os nossos direitos conquistados ao longo de muitos anos, com muita luta, de companheiros que tombaram e hoje não temos mais esses direitos garantidos. Importante irmos às ruas para não permitirmos que isso continue”, disse a servidora pública estadual, Ângela Soares.
Após os discursos, a maioria com críticas às reformas, o artistas se apresentaram para cerca de 150 pessoas, segundo a Polícia Militar.
Brasília
Na capital federal, o ato foi marcado por discursos com críticas às reformas foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). Segundo a central sindical, as reformas prejudicam os trabalhadores. Foram realizadas atividades culturais e de recreação para as crianças.
Mensagem
Em mensagem pelo Dia do Trabalho, divulgada por meio das redes sociais, o presidente Michel Temer disse que a reforma das leis trabalhistas que tramita no Congresso Nacional faz do 1º de Maio deste ano um “momento histórico”.
Temer afirmou que a “modernização das leis trabalhistas” criará emprego para os jovens e concederá direitos a trabalhadores que antes não tinham, como os temporários. “Além de mais empregos, o resultado será mais harmonia na relação de trabalho, e, portanto, menos ações na Justiça”, disse o presidente.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Política
Após se reunir hoje (1º) à noite com o presidente Michel Temer e ministros para discutir o clima da base aliada com as reformas no Congresso, o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que a greve geral de sexta-feira (28) não deve atrapalhar as próximas votações.
Segundo ele, os participantes do encontro desta segunda-feira, no Palácio da Alvorada, fizeram uma avaliação "positiva" da aprovação dos textos da reforma trabalhista, ocorrida na semana passada na Câmara, e traçaram a programação dos próximos passos.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Política
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse hoje (24) que pretende votar o texto da reforma trabalhista no plenário da Casa até quinta-feira (27). Entretanto, a base aliada precisa antes ao menos discutir o texto da Medida Provisória (MP) 752/16, que está trancando a pauta. O texto trata de novas regras para a prorrogação e relicitação de contratos de concessão. O plano é votar a MP nesta segunda-feira, em sessão extraordinária.
Os parlamentares da oposição disseram que vão obstruir os trabalhos para votação da medida. Um dos principais desafios, no entanto, será atingir o quórum para a votação, já que até as 17h apenas 84 dos 513 deputados estavam presentes. Segundo Maia a estratégia será concluir a discussão da MP, o que liberaria a pauta. “A gente vai tentar votar hoje a MP que está na pauta, mas a gente sabe que não é fácil”, disse.
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- Escrito por: VcNaNeT
- Categoria: Geral
O presidente da República, Michel Temer, disse hoje (10) que está negociando a reforma da Previdência com o Congresso Nacional e que as alterações de pontos do projeto estão sendo feitas dentro uma dinâmica natural de diálogo. Ele ressaltou, no entanto, que o Congresso é o “senhor do processo”.
“Nós enviamos essa proposta ao Congresso Nacional, que naturalmente agora é o senhor desse processo. Nós estamos até negociando os termos da reforma a ser aprovado. É uma dinâmica natural do diálogo, inerente à experiência democrática”, disse Temer ao discursar em jantar oferecido a ele pela comunidade libanesa da capital paulista.
Temer defendeu que o projeto enviado ao Legislativo visa evitar a falência do sistema e combate atuais privilégios. “De nossa parte, nós temos um duplo objetivo: adaptar a Previdência à nossa realidade demográfica, tornando-a financeiramente sustentável, e salvando-a da falência. E, naturalmente, combater privilégios”, disse.
No discurso de aproximadamente 25 minutos, no clube Monte Líbano, na zona sul da capital, o presidente lembrou de ações de seu governo, como a reforma do ensino médio e o combate à inflação e aos juros. “Já começamos a colher os resultados. O risco país, aquele que nos tirou o grau de investimento, estava 575 pontos negativos. Agora estamos na casa de 270 pontos. Quando chegarmos a 240, nós recuperaremos nosso grau de investimento”, ressaltou.
Síria
Temer também manifestou preocupação em relação aos conflitos envolvendo a Síria e defendeu a paz na região. O presidente disse ainda que o Brasil está aberto aos refugiados sírios. “Eu rogo a Deus que ilumine todos aqueles que habitam a Síria, governantes e governados, e as nações do mundo todo, particularmente as integrantes da ONU, para que logo tenhamos paz naquele país vizinho que, de alguma maneira, tem no Líbano o agasalho para muito dos refugiados sírios”, disse.
“Eu tenho dito, como já disse na assembleia-geral da ONU, nós aqui no Brasil estamos abertos aos refugiados sírios, como estivemos abertos ao longo do tempo para toda imigração mundial”, acrescentou.
Temer disse ainda que irá se empenhar para o avanço do acordo de livre comércio entre Mercosul e o Líbano. “Ficou paralisado um pequeno tempo, mas eu quero agora incrementá-lo”, disse.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Economia
Maior queda da inflação foi em Belo Horizonte, onde passou de 0,49% para 0,28%Tânia Rêgo/Agência Brasil |
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), entre a última semana de março e a primeira semana de abril. A maior queda foi observada em Belo Horizonte: 0,21 ponto percentual, já que a inflação recuou de 0,49% na última semana de março para 0,28% na primeira semana de abril.
Também tiveram queda na inflação Salvador (0,11 ponto percentual, ao passar de 0,33% para 0,22%), São Paulo (0,08 ponto percentual, indo de 0,31% para 0,23%) e Porto Alegre (0,06 ponto percentual: de 0,52% para 0,46%).
E três cidades tiveram alta na taxa: Rio de Janeiro (0,25 ponto percentual: de 0,75% para 1%), Brasília (0,20% ponto percentual: ao passar de 0,38% para 0,58%) e Recife (0,11 ponto percentual: de 0,54% para 0,65%).
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- Escrito por: ASCOM-PMC
- Categoria: Política
O Prefeito Zezé Oliveira encaminhou à Câmara Municipal ofício com a solicitação de Sessão Extraordinária no plenário devido à urgência e relevância de Projetos de Leis, de autoria da Prefeitura. A atual gestão tem mantido um diálogo aberto com a casa legislativa e conta com o apoio dos vereadores para apreciação e aprovação dos Projetos de Lei abaixo relacionados:
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Política
O governo continua hoje (31) os esforços para tentar apaziguar a insatisfação de parlamentares com o Executivo. Nesta sexta-feira, foi a vez de o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, assumir a missão e conversar com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O encontro, que não estava na agenda oficial deles, ocorreu a portas fechadas, na residência de Alves, em Brasília.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Geral
O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2013 por escola deverá estar disponível a partir do dia 27 de novembro na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A partir desta data, as escolas que discordarem poderão interpor recurso. O resultado final será divulgado no dia 22 de dezembro. As previsões estão em portaria divulgada hoje (31) no Diário Oficial da União.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Política
O resultado primário do Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) foi deficitário em R$ 20,4 bilhões, em setembro, o que demonstra elevado aumento de gastos ante o déficit de R$ 10,4 bilhões no mês anterior.
Os números foram divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional. O Tesouro foi responsável por R$ 6,8 bilhões desse resultado negativo, enquanto a Previdência Social pressionou com o equivalente a R$ 13,6 bilhões. O Banco Central por outro lado apresentou resultado positivo de R$ 7,1 bilhões.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Brasil
O chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, disse hoje (31) que os resultados fiscais deficitários dos últimos cinco meses são reflexo de medidas anticíclicas (conjunto de ações para amenizar crises) adotadas pelo governo nos últimos anos. “[São políticas como] desonerações e aumento de investimentos, que se refletem até agora”, declarou.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Brasil
O número de doadores de órgãos no Brasil aumentou 89,7% nos últimos seis anos. Passou de 1.350, em 2008, para 2.562, em 2013. No mesmo período, o indicador nacional de doadores por milhão de habitantes subiu de 5,8 para 13,4, enquanto a fila de espera para transplante caiu de 64.774 mil para 37.736 mil (41,7%).
Dados divulgados hoje (24) pelo Ministério da Saúde apontam que, nos primeiros seis meses deste ano, o país realizou 11,4 mil transplantes. Desses, 6,6 mil foram cirurgias de córnea, 3,7 mil de órgãos sólidos (coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão) e 965 de medula óssea. Em 2013, foram realizados 23.457 transplantes.
O coordenador geral do Sistema Nacional de Transplantes, Heder Murari, sinalizou que o governo deve atingir a meta de 14 doadores por milhão de habitante até o fim do ano. Lembrou que o Brasil é o país latino-americano com maior percentual de aceitação familiar para doação de órgãos. Das famílias brasileiras com situações de morte encefálica, 56% autorizaram a retirada. Na Argentina, Uruguai e Chile, os índices são, respectivamente, 52,8%, 52,6% e 51,1%.
Apesar dos avanços, o ministério lançou campanha na tentativa de aumentar a adesão das famílias à doação de órgãos. O objetivo é mostrar a importância da autorização para retirada de órgãos, após a confirmação do óbito. É a família que autoriza o procedimento, quando a situação do paciente é irreversível.
Durante a cerimônia, Arlita Andrade, viúva do cinegrafista da Band Santiago de Andrade, morto em fevereiro deste ano, informou que autorizou a doação dos órgãos do marido. "Apesar do meu sofrimento e da família, confirmamos a autorização assim que ele teve morte encefálica", assinalou. Acrescentou que foram doados dois rins, o fígado e as córneas do cinegrafista. "São cinco pessoas que receberam órgãos e estão vivas", comentou Arlita.
Publicitário, Paulo César Cavalcante, 58 anos, lamentou a longa espera na fila por um transplante. Após sofrer um acidente de carro e passar por uma transfusão de sangue, ele soube que havia contraído hepatite C. Esperou sete anos por um fígado. “Há quatro anos, recebi o órgão que modificou minha vida completamente. Hoje, agradeço demais às famílias do meu doador. Voltei a ser o que era. Jogo futebol, pratico jiu-jitsu e tenho um fígado novo”.
Para reforçar a campanha, o governo também desenvolveu um aplicativo que fará interface com o Facebook e notificará familiares no momento em que o usuário da rede social se declarar doador de órgãos. O internauta pode, ainda, adicionar à foto do perfil um laço verde, símbolo mundial da doação de órgãos.
Qualquer pessoa que concorde com a doação pode ser doador, desde que o procedimento não prejudique sua saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, da medula óssea ou do pulmão. No caso de doadores falecidos, é preciso constatar a morte encefálica. O ministério ressaltou que a doação de órgãos só ocorre com a autorização da família.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Economia
Os pedidos de falência cresceram 5,7%, em agosto sobre junho, com um total de 149 ações ante 141 no mês anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Comparado ao mesmo mês de 2013, o movimento ficou estável: em agosto do ano passado, foi registrado o mesmo número de solicitações.
O levantamento da Serasa Experian mostra que apesar do aumento nos pedidos de falência, a taxa de crescimento foi menos intensa do que no mês anterior, quando os pedidos de falências haviam subido 23,7% sobre junho e 3,7% no comparativo anual. Em agosto, 82 dos 149 pedidos referem-se à micro e pequenas empresas, 36 de médio porte e 31 de grandes companhias.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Eleições
Diante de 120 empresários ligados à indústria, a presidenta Dilma Rousseff defendeu as políticas de incentivo para o setor desenvolvidas pelo governo. Disse, no entanto, que queria que os resultados de crescimento fossem diferentes. "Eu gostaria que o Brasil estivesse crescendo em um ritmo mais acelerado. Mas imagina o que teria acontecido se não tivéssemos tomado essas medidas. Eu acho que protegemos as condições de ter um futuro na nossa indústria", disse ao se referir a ações como o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e incentivos tributários para compra de veículos. O encontro ocorreu na Olimpíada do Conhecimento, que está na oitava edição e reúne estudantes de cursos técnicos para realizar tarefas semelhantes às que enfrentariam em situações cotidianas no trabalho. Hoje (3), começam as competições entre os 726 participantes.
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Eleições
A candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, participou hoje (28) de ato da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que oficializou apoio à sua candidatura. Dilma recebeu uma lista com 13 reivindicações da Contag para um eventual segundo mandato e se comprometeu a manter e ampliar políticas de apoio aos trabalhadores rurais e agricultores familiares.
Dilma criticou adversários que defendem a redução do número de ministérios, com o fechamento, entre outros, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e disse que pretende fortalecer a pasta e outras instituições do setor, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a recém-criada Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
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- Escrito por: Agência Brasil
- Categoria: Eleições
O candidato do PSTU à Presidência da República, Zé Maria, apresentou suas propostas de governo a operários da região de Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Durante o bate-papo com os trabalhadores, o candidato falou sobre a sua trajetória política e projetos, se for vitorioso na eleição de outubro.
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- Escrito por: Agência Brasil
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O candidato do PSC à Presidência da República, Pastor Everaldo, comprometeu-se hoje (28) a ouvir todas as pessoas e segmentos da sociedade, caso seja vitorioso na eleição de outubro.
Em reunião com empresários do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), na capital paulista, o candidato defendeu as reformas política e tributária, mas ressaltou que não é possível fazer todas as reformas e atender a todos da noite para o dia.
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- Escrito por: Agência Brasil
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A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, disse hoje (28) aos empresários na Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro), em Sertãozinho (SP), que energia limpa é assunto importante em sua pauta de governo. A candidata, segundo sua assessoria, disse que participou do evento para falar de um projeto de Brasil que busca soluções e mais avanços em muitos setores, sem abandonar as conquistas já alcançadas.
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