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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, exigiu que Colômbia e México esclareçam as declarações atribuídas a um diretor da CIA (agência de inteligência dos Estados Unidos) sobre um suposto trabalho conjunto para derrubar seu governo e advertiu que, após essas explicações, tomará decisões políticas e diplomáticas.
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As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram nesta segunda-feira (24) que se transformarão em partido político a partir do próximo dia 1º de setembro, segundo uma determinação tomada pelo Plenário do Estado Maior do grupo, reunido em Bogotá. A informação é da agência EFE.
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Pelo menos três pessoas morreram e outras 200 mil foram afetadas pelas inundações que castigam, há dois dias, o oeste da Índia, onde persistem fortes chuvas. "Até agora há três mortos e 10.000 evacuados, três distritos foram afetados", indicou hoje à Agência EFE um porta-voz da Autoridade de Gestão de Desastres do estado indiano de Gujarat.
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O Papa Francisco fez ontem (23) um apelo para incentivar a moderação e o diálogo entre palestinos e israelenses em Jerusalém. O apelo líder da Igreja Católica ocorreu pouco mais de uma semana após o atentado na Esplanada das Mesquitas, ocorrido no dia 14, que deixou cinco mortos.
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Usuários cadastrados para comprar maconha para uso recreativo esgotaram os estoques das quatro farmácias de Montevidéu registradas no Instituto de Regulamento e Controle de Cannabis do Uruguai (Ircca) nesta quarta-feira (19), o primeiro dia de vendas da substância nesses estabelecimentos.
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A polícia da Bolívia apreendeu uma tonelada de cocaína na região amazônica do departamento de Beni, perto da fronteira com Rondônia, uma quantidade de droga avaliada em US$ 10 milhões.
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A celebração do acordo de paz entre o governo da Colômbia e as Farc trouxeram mais segurança e estabilidade à regiãoAgência Lusa/EPA, Ricardo Maldonado/Arquivo |
Os Estados Unidos excluíram de seu relatório anual sobre terrorismo no mundo, divulgado hoje (19), uma referência que era feita há muitos anos às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e ao Exército de Libertação Nacional (ELN), do mesmo país, como principais ameaças terroristas na América Latina. A informado é da EFE.
Os relatórios publicados pelo Departamento de Estado dos EUA há pelo menos uma década faziam referência às Farc e ao ELN como "a principal ameaça terrorista no Hemisfério Ocidental". Apesar da exclusão, os grupos seguem incluídos na lista de organizações terroristas dos EUA.
O relatório do Departamento de Estado também volta a incluir a Colômbia, ao lado da Venezuela, na relação de países que representam um "refúgio" para os terroristas. Mas o documento diminui o alerta sobre as guerrilhas colombianas. A mudança se deve, em parte, à aprovação no ano passado de um acordo de paz entre o governo da Colômbia e as Farc, e ao início das negociações para firmar um pacto similar com o ELN.
Diminuição
"A Colômbia experimentou uma queda significativa na atividade terrorista em 2016 devido em boa parte ao cessar fogo-bilateral entre as forças do governo e as Farc", indicou o relatório americano.
Desde agosto de 2016, segundo o documento, só houve um confronto letal entre os guerrilheiros das Farc e homens do governo. Também diminuiu o número de civis mortos pelo conflito, assim como o de membros das Farc e do ELN mortos em combate, capturados ou que se desmobilizaram.
A ameaça das Farc também foi reduzida no Panamá, onde a guerrilha colombiana usava a província de Darien, no sul do país, como base de operações, ponto de descanso e recuperação, além de zona de rearmamento, de acordo com o relatório.
"Com apoio americano, as autoridades panamenhas eliminaram substancialmente a capacidade das Farc de operar em Darien. E a conclusão do processo de paz na Colômbia diminuiu ainda mais a ameaça da guerrilha no país", explica o documento.
Venezuela
Quanto à Venezuela, o Departamento de Estado dos EUA volta a acusar o governo de Nicolás Maduro de manter um "ambiente permissivo que tolera e apoia atividades que beneficiam grupos terroristas". Os EUA afirmam que a Venezuela segue abrigando indivíduos ligados às Farc, ao grupo terrorista espanhol ETA e também simpatizantes da milícia libanesa Hezbollah.
"Pelo 11º ano consecutivo, Caracas não cooperou adequadamente com os esforços antiterroristas dos EUA", diz o documento. O relatório lamenta que o governo da Venezuela não tenha tomado nenhuma ação contra os funcionários do alto escalão do Executivo que foram punidos pelo Tesouro dos EUA por darem "assistência material" ou apoio de qualquer outro tipo às Farc.
Em termos gerais, o relatório indica que ainda há, na América Latina e no Caribe, “vulnerabilidades como fronteiras porosas, capacidades limitadas para aplicar a lei e rotas estabelecidas de tráfico de pessoas e drogas, o que oferece oportunidades para grupos terroristas locais e internacionais".
"A corrupção, as instituições de governo frágeis, a cooperação insuficiente entre agências, uma legislação débil ou inexistente e a falta de recursos seguem sendo as principais causas da falta de vontade política significativa para combater o terrorismo em alguns países do continente", indicou o relatório.
O Departamento de Estado, no entanto, destacou avanços significativos do Brasil e Trinidad e Tobago nos esforços contra o terrorismo na região.
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O Exército de Israel anunciou hoje (19) que há um ano e meio envia ajuda humanitária à população civil síria localizada próximo à borda do planalto ocupado de Golã. "A operação Boa Vizinha acontece à noite e as atividades principais são o envio de comida, combustível e qualquer item que ajude as pessoas do outro lado", explicou o comandante israelense Amijai, da Brigada Golani, em um comunicado divulgado hoje. A informação é da EFE.
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O governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, informou que acompanha de perto a situação de brasileiros retidos em Bariloche, Argentina, em razão da nevasca que afeta a Região Sul do Continente.
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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ainda controla 22,65% do território da Síria, apesar de ter sofrido um grande recuo desde meados de 2015, segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos. A informação é da agência EFE.
O Observatório detalhou que essa porcentagem equivale a 42 mil quilômetros quadrados de área, frente aos mais de 90 mil quilômetros quadrados que o EI dominava em 2015, mais de 50% do solo sírio.
Já o autodenominado “Exército de Khaled bin Walid” [grupo armado jihadista vinculado ao EI e batizado com o nome de um famoso general do Império Árabe-Muçulmano do século VII], controla atualmente apenas 250 quilômetros quadrados no sul da Síria, perto das colinas de Golã, ocupadas por Israel.
O esquadrão que ocupa mais território na Síria atualmente é o das forças governamentais do país, que ampliaram as regiões sob seu domínio nos dois últimos anos com o apoio das forças russas e de milicianos sírios, libaneses, iraquianos e iranianos.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que as tropas leais ao governo de Damasco ocupam hoje 38,14% da superfície da Síria (71 mil quilômetros quadrados), contra os 22% que dominavam no final de 2015. Desde o início do conflito, em março de 2011, as autoridades perderam 117 mil efetivos, que morreram em combate.
Já as Forças da Síria Democrática (FSD), um grupo liderado por milícias curdas e apoiadas pelos Estados Unidos, têm em seu poder 22,5% da superfície do país, 41,7 mil quilômetros quadrados, sobretudo em zonas na fronteira com a Turquia. As FSD atualmente lutam para recuperar a cidade de Al Raqqa, o principal reduto do Estado Islâmico na Síria.
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O governo dos Estados Unidos anunciou hoje (18) sanções contra 18 indivíduos e/ou entidades iranianas. As novas medidas estão relacionadas com o programa de mísseis balísticos do Irã, o apoio militar à Guarda Revolucionária e a vinculação com uma organização criminal transnacional. A informação é da agência EFE.
O anúncio das restrições foi feito um dia após os departamentos do Tesouro e de Estado dos EUA terem certificado perante o Congresso que o Irã segue cumprindo as condições do pacto que assinou com seis potências em 2015 para limitar seu programa nuclear. Funcionários da Casa Branca afirmaram que Teerã está em "indiscutível incumprimento do espírito do Plano Integral de Ação Conjunta", como é denominado o acordo de contenção nuclear.
O governo americano "continuará centrando-se agressivamente na atividade maligna do Irã, incluindo o seu apoio estatal em curso ao terrorismo, o seu programa de mísseis balísticos e os abusos de direitos humanos", detalhou em um comunicado o secretário do Tesouro americano, Steve Mnuchin. Segundo ele, as novas sanções "enviam um forte sinal que os Estados Unidos não tolerarão o comportamento provocador e desestabilizador do Irã".
Os ativos nos EUA dos 18 indivíduos e entidades sancionados ficam congelados e os afetados estão proibidos de fazer transações com americanos.
Ameaças
"O secretário de Estado, Rex Tillerson, e o presidente Donald Trump querem enfatizar que o Irã segue sendo uma das maiores ameaças para os interesses americanos e para a estabilidade regional", disseram funcionários do governo americano.
Entre as “atividades malignas" que, segundo a Casa Branca, são promovidas pelo governo de Teerã, estão o apoio às "atrocidades" do presidente Bashar al Assad, na Síria, o programa de mísseis iranianos e "a contínua hostilidade do país contra Israel".
Segundo o jornal The New York Times, a certidão dada ontem (17) de que o Irã segue cumprindo as condições do pacto foi confirmada apesar da oposição do próprio Trump, partidário de uma linha dura com o Irã e contrário ao acordo nuclear de 2015. Nesse sentido, ele está à espera de uma revisão do pacto nuclear que encomendou, para fixar sua estratégia futura.
De acordo com o jornal The Washington Post, essa revisão deve estar concluída antes de meados de outubro, quando se completa de novo o prazo de 90 dias para que os EUA certifiquem se o Irã segue cumprindo sua parte do acordo nuclear.
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O Parlamento da Turquia aprovou hoje (17) a prorrogação por mais três meses do estado de emergência vigente no país desde a tentativa fracassada de golpe de Estado há um ano. Esta é a quarta vez que o Parlamento turco vota pela ampliação da medida, implantada em julho do ano passado, após a tentativa de golpe, com o objetivo de lutar contra as redes de simpatizantes dos golpistas nos órgãos públicos e de governo. A informação é da agência EFE.
O presidente Recep Tayyip Erdogan já tinha antecipado na semana passada que o estado de emergência não seria suspenso "até que fosse concluída a limpeza" de elementos golpistas na administração pública.
No entanto, Erdogan acrescentou que a medida, que lhe permite governar por decreto e bloqueia o recurso judicial a qualquer decisão tomada, também está sendo utilizada para lutar contra a guerrilha curda e até para evitar greves na indústria.
Destituições
O vice-primeiro-ministro turco, Nurettin Çanikli, confirmou hoje que, até agora, 111.240 funcionários públicos foram destituídos de seus cargos por seus supostos vínculos com a confraria do clérigo islamita Fethullah Gülen, a quem o governo responsabiliza pelo levante.
Estimativas anteriores falavam de quase 140 mil funcionários afastados, um número que inclui cerca de 21 mil professores do ensino particular, que tiveram suas licenças pedagógicas cassadas.
Çanikli disse acreditar que ainda há um grande número de funcionários para serem destituídos e que apenas o estado de emergência torna possível tomar esta medida mantendo o sigilo necessário. Com o último decreto, 7.400 pessoas foram destituídas (na sexta-feira passada). Sem estas condições, levaríamos talvez um ou dois anos para fazer isso", disse ele.
A prorrogação foi aprovada no Parlamento graças à maioria absoluta do Partido Justiça e Desenvolvimento (AKP), a legenda islamita dirigida por Erdogan, já que o social-democrata Partido Republicano do Povo (CHP), o maior da oposição, votou contra.
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Pelo menos dez pessoas morreram hoje (17) em um atentado suicida em uma mesquita na cidade de Maiduguri, no nordeste da Nigéria. O atentado foi realizado supostamente por uma mulher que se sacrificou às 5h30 (horário local, 1h30 em Brasília) durante a hora da oração no sempre muito cheio centro religioso. As informações são da agência de notícias EFE.
Aparentemente, a mulher detonou os explosivos que levava junto ao corpo na porta da mesquita quando os guardas tentavam fazer uma revista de segurança.
Trata-se do quinto atentado terrorista cometido por suicidas em menos de uma semana nesta cidade, alvo permanente do grupo jihadista Boko Haram.
Na quarta-feira passada, morreram 19 pessoas em quatro ataques quase simultâneos realizados também por mulheres, aparentemente integrantes do mesmo grupo.
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