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O homem de 19 anos preso pela Polícia Civil na quarta-feira por ter dado um chute no rosto de uma mulher que ele assaltou no Bairro São Lucas, Centro-Sul de Belo Horizonte, é também o responsável por arrastar de moto uma fisioterapeuta após outro assalto no mesmo bairro, segundo a corporação.
Segundo a Polícia Civil, o crime que assustou pela violência com que uma mulher de 33 anos é golpeada com um chute no rosto foi cometido no dia 26 de abril na Avenida do Contorno. Pablo Carlos Neves dos Santos se aproveitou que a bolsa da vítima estava aberta e puxou seu celular.
Já no dia 8 de maio, Pablo voltou a assaltar, dessa vez na Rua Monte Alegre, no mesmo Bairro São Lucas. Nessa ocasião, a Polícia Civil informou que ele estava na garupa de uma moto conduzida por um comparsa e roubou a bolsa de uma fisioterapeuta que ia para o trabalho. Como a alça ficou presa entre o ladrão e a vítima, a mulher acabou arrastada por alguns metros pela motocicleta. Uma testemunha que estava no local identificou Pablo como o garupeiro da moto.
Além desses dois crimes, Pablo também é apontado pela Polícia Civil como autor de um terceiro roubo, o primeiro dos três. O fato ocorreu em 23 de março, no Bairro Funcionários (Centro-Sul de BH). “Na ocasião, uma motocicleta vermelha se aproximou da vítima, sendo que o garupa desceu do veículo, com arma de fogo em punho, e puxou a mochila do homem. Como a mochila agarrou no ombro da vítima, o suspeito desferiu chutes nas costas da vítima, a ponto de arrebentar a alça. O suspeito montou na motocicleta que o aguardava e fugiu”, contou a delegada, destacando um modus operandi parecido em todos os crimes.
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A Vara de Execuções Penais (VEP) proibiu nesta quarta-feira (24) a transferência de presos para a Unidade de Benfica, na Zona Norte do Rio. O local, onde funcionava o Batalhão Especial Prisional (BEP), passou por reformas para receber o ex-governador Sérgio Cabral e outros presos da Operação Lava Jato.
A decisão é válida até que seja instalada uma câmera de segurança com vista para o acesso de pessoas e veículos na entrada da unidade. A ala citada na decisão passou por uma reforma que custou R$ 26 mil e foi feita por presidiários.
A nova área da cadeia é monitorada por 32 câmeras, incluindo o pátio de visitas e o banho de sol. Com as intervenções, são mais 162 vagas, que vão ser usadas para detentos da Lava Jato com curso superior e também pra quem for por preso porque não paga pensão dos filhos.
As celas têm capacidade para seis presos, em 16m². Elas têm três beliches, um banheiro com vaso sanitário, pia e um chuveiro com água fria. Cada detento tem direito a uma tomada e pode levar um ventilador. Também tem lugar para instalação de uma TV de 14 polegadas. No entanto, na entrada do presídio não há detector de metais e nem bloqueadores de celulares.
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Em 2017, até o início deste mês, 117 pessoas lésbicas,gays, bissexuais e transexuais (LGBT) foram assassinadas no Brasil devido à discriminação à orientação sexual. A informação é do Grupo Gay da Bahia (GGB), que participa de programação sobre o tema durante toda esta quarta-feira (17), Dia Internacional Contra a Homofobia.
O militante LGBT e membro honorário do GGB, Genilson Coutinho, informa que o dia será marcado por debates em diversos pontos de Salvador, como centros de apoio, para que a violência contra LGBT's não seja esquecida e se torne alvo de medidas legislativas e políticas públicas nos níveis municipal, estadual e federal.
O foco principal este ano será a campanha, a ser lançada, no decorrer do dia, pelositeDois Terços, de apoio a pessoas LGBT, que vai denunciar a invisibilidade de quem tem alguma deficiência ou necessidades especiais. Por estarem inseridas em dois contextos que geram discriminação, sofrem, consequentemente, “dupla exclusão”.
Para Genilson Coutinho, a crescente violência contra pessoas LGBT, pode ser atribuída a diversos fatores, sobretudo à impunidade, porque não há nenhuma lei que torne crime esse tipo de violência.
“Não há uma lei que criminalize a homofobia no país, que faça com que as pessoas abram os olhos e desaprovem isso. A impunidade fortalece a violência diária. O criminoso mata hoje e com umhabeas corpusé liberado. Isso institui a banalização, porque a cada 25 horas um homossexual é assassinado no Brasil, a cada dia uma família é dilacerada pela morte de filhos LGBT”, diz Coutinho.
Além disso, ele cita, como forma de sustentar a homofobia, a ausência de políticas públicas e a falta de atendimento apropriado a essas pessoas, em locais de denúncias e apoio, o que institucionaliza esse tipo de violência. Coutinho lembra conta que muitos casos deixam de ser registrados em delegacias, por exemplo, porque as vítimas passam por constrangimentos, o que acaba sendo uma segunda violência. "Elas acabam sendo culpabilizadas e responsabilizadas pela violência que sofreram”.
Segundo ele, a luta é diária. "Hoje é um dia em que queremos dar um grito para que a sociedade acorde e entenda que somos cidadãos e seres humanos, que têm direito à vida também, sem que nossos lares sejam dilacerados, como ocorreu recentemente com a família de Tadeu Nascimento, aqui em Salvador, há pouco mais de uma semana. Não adianta termos uma Secretaria de Direitos Humanos se não sairmos dos gabinetes e partirmos para a prática”, observa.
Transexual, 24 anos, Tadeu Nascimento foi encontrado morto no bairro de São Cristóvão, em Salvador, no último dia 5 de maio. O apartamento onde morava, no bairro de Fazenda Grande, estava revirado e objetos foram levados. Ele tinha sinais de espancamento e marcas de tiro na cabeça. Segundo a Polícia Civil da Bahia, a investigação do caso está a cargo da 1ª Delegacia de Homicídios, mas não podem ser passadas mais informações, sob pena de atrapalhar o andamento do processo.
Relatório do GGB, com dados de 2016, mostra que a Bahia é o segundo estado do país que mais mata pessoas LGBT por motivações homofóbicas. O primeiro é São Paulo. Somente a capital, Salvador, registou mais de600 atendimentosem um ano de funcionamento do Centro de Referência para essas pessoas.
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Uma carreta capotou e pegou fogo na manhã desta segunda-feira (1º) no quilômetro 419 da BR-381, perto do trevo de Caeté. Conforme o Corpo de Bombeiros, que esteve no local, uma pessoa morreu e outra teve queimaduras graves e traumas na cabeça.
O acidente ocorreu por volta das 11 horas no sentido João Monlevade, após o trevo de Caeté, perto do Restaurante Amigão. O veículo teria capotado, saído da pista e sofrido um incêndio logo em seguida. Duas viaturas e um helicóptero dos bombeiros estiveram no local prestando socorro as vítimas.
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Compareceu a unidade policial a vítima W. , para registrar que esta sendo difamada pelo autor, com o qual namorou por três anos, sendo que estava sendo muito humilhada e agredida por ele, o que ocasionou o fim do namoro, porém este não aceita o término da relação e passou a perseguir a vítima, a difamá-la e humilhá-la em público. Segundo a vítima, o autor a chama de “vagabunda”, “piranha”, “verme”.
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Compareceu a unidade policial a vítima Sr. P., para registrar que esta sendo difamada pela vizinha D., a qual esta acusando a vítima de ter feito compras usando o CPF dela. Segundo a vítima, em época anterior, a autora comprou uma televisão em nome dela para a vítima, a qual esclarece que esta pagando o carnê em dia, não tendo fundamento as acusações da autora. Segundo a vítima além desta acusação, a autora a chama de “vagabunda”, “mal pagadora”, e espalha para todo o condomínio.
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Compareceu a unidade policial o Sr. F. para registrar que foi ameaçado de morte por sua sobrinha, a autora, a qual lhe disse que iria “catá-lo” a noite quando estivesse dormindo, e que tais palavras foram em tom de ameaça, dando a entender que poderá matá-lo, segundo a vítima, ambos entraram em atrito devido a uma plantação de milho do quintal de sua casa que foi destruída e ao indagar da família, a autora passou a ameaçá-lo.
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Um sitiante está sendo importunado em seu local de trabalho pelo Sr. O. e sua esposa R., os quais estão exigindo que o solicitante retire torneiras e pias da casa do sítio , alegando que a casa que receberam na troca precisa de benfeitorias (torneiras e pias).