images_1   Muito foi falado sobre a atual situação das ruas de Caeté e principalmente da Avenida João Pinheiro. Vereadores e executivos estiveram reunidos com empresas que trafegam com seus caminhões pela via e, portanto deixando a situação calamitosa. Da Caixa Econômica até a cerâmica, a situação está insustentável. Temos que desviar dos buracos e com isso podendo ocorrer um acidente de grandes proporções.

 

Os veículos tomam a contra mão fazendo com que a situação piore ainda mais. Debaixo do viaduto da Pedra foi retirada a metade da passagem elevada para pedestre, com isso motorista estão desviando da parte alta para brigar na contra mão com os veículos que estão em sua mão de direção. Sem contar que os pedestres estão com dificuldades para atravessar, já que ninguém respeita a faixa de pedestre. Outro ponto crítico é em frente a ponte que dá acesso ao Bonsucesso e que fica próximo ao SAAE, a situação por aqueles lados é ainda pior. Em frente à cerâmica o evento se repete, demonstrando assim a inércia do poder público em resolver estas

DSC04628questões. Muitos vão dizer que são os caminhões que fizeram todos esses estragos, até concordo. Mas a periferia que anda desleixada. A Rua Pedra Queiroga na Pedra Branca, já pode fazer rali, somente jipes ou caminhonetes podem transitar por ela. Na Rua José Mariano em frente ao Bar do Bené, a situação se repete e temos que desviar do buraco para não termos um prejuízo ainda maior. Mas que pode custar a vida, caso um acidente se promova naquele lugar. O bairro Deschamps também vem sofrendo com as ruas esburacadas, quase que intransitável. Bonsucesso então, este bairro juntamente com o Emboabas, são os maiores sofredores. Dei uma carona a uma secretária de um fisioterapeuta da cidade e ela se sentiu envergonhada em me levar até a rua dela, já que ela começou dizendo que o meu carro poderia estragar tamanho eram as crateras.

Não somos de ficar em redação e por isso acabamos indo para lugares inimagináveis em Caeté e passamos a viver na pele o que a maioria dos munícipes sofre.  Sempre há a desculpa de que o governo começou agora. Pois bem, as metas têm que serem definidas. Projetos têm que feitos. O que não podemos é ver uma cidade na inércia, deixando claro que são apenas noventa dias. Mas temos que esperar quanto tempo para que alguns problemas sejam sanados. Pelo visto arrastaremos quatro anos, coisa de mil e quinhentos dias e ai sim teremos uma cidade talvez mais arrumada.