carnaval2Carnavais existem em minha vida deste a tenra infância quando via a multidão apinhada na calçadas contidas por um cordão de isolamento para assistirem blocos carnavalescos passarem. Havias os adoráveis espirradores, as tradicionais serpentinas e os sacos de confetes.
Fantasias douradas, vermelhas e prateadas culminadas em máscaras curiosas com rostos malvados, outros aloprados e outros mágicos.
A lembrança do carnaval não deixa de emoldurar ao fundos as Marchinhas de Carnaval.


carnaval2Carnavais existem em minha vida deste a tenra infância quando via a multidão apinhada na calçadas contidas por um cordão de isolamento para assistirem blocos carnavalescos passarem. Havias os adoráveis espirradores, as tradicionais serpentinas e os sacos de confetes.
Fantasias douradas, vermelhas e prateadas culminadas em máscaras curiosas com rostos malvados, outros aloprados e outros mágicos.
A lembrança do carnaval não deixa de emoldurar ao fundos as Marchinhas de Carnaval.
Ficaram marcadas na memória uma que cantava sobre uma Cueca, outra que falava na multata Bossa Nova, mulata Iê, Iê, Iê, outra que falava que falava sobre um coração corintiano, da canoa que ia virar e outra sobre uma Aurora. Com o tempo aprendi algumas marchas mais antigas. As dos anos 30 trazem umas que se eternizaram como “Taì” e “As Pastorinhas”; em outras pode se notar o esplendor da musica carnavalesca em seus primórdios e ainda as vertentes que ela proporcionou para o futuro.