A vítima C compareceu a unidade policial para relatar que foi procurado pelo autor, o qual o disse que era funcionário da Asseminas (Associação dos funcionários Públicos) e disse que seu seguro de vida estava defasado e que deveria atualizá-lo, assinando alguns papeis para ele.

Segundo a vítima estava ocupado naquele momento e não leu a papelada e por insistência do autor, acabou assinando. Ao retirar um contracheque no terminal do Banco do Brasil, constatou que o autor havia realizado dois seguros em nome da vítima, sendo um para CISPEMG no valor de setenta e dois reais e outro em nome da AMIAPOLC, no valor de oitenta e seis reais, descontados em seu contra cheque. A vítima fala que foi lubridiado pelo autor