Como há muito tempo, os jogadores de futebol, mostram bom humor e diversidade nos estilos do cabelos.

Os cortes e cores mudam de acordo com o momento em que os jogadores já consagrados aparecem na mídia, e isso é bem comum nos jogadores das categorias de base.

Em uma equipe de nossa cidade, mais especificamente o  Real,  alguns jogadores apostam nos cortes de cabelo em  estilo moicano, bem parecido com o corte do jogador do momento, aquele que está mais na mídia no Brasil, o mais badalado, o  Neymar da equipe do Santos da baixada paulista.

Como há muito tempo, os jogadores de futebol, mostram bom humor e diversidade nos estilos do cabelos.

Os cortes e cores mudam de acordo com o momento em que os jogadores já consagrados aparecem na mídia, e isso é bem comum nos jogadores das categorias de base.

Em uma equipe de nossa cidade, mais especificamente o  Real,  alguns jogadores apostam nos cortes de cabelo em  estilo moicano, bem parecido com o corte do jogador do momento, aquele que está mais na mídia no Brasil, o mais badalado, o  Neymar da equipe do Santos da baixada paulista..

Os garotos que querem ser jogadores profissionais são facilmente reconhecidos,  não só pelos cortes diferentes, mas também pelo jeito de andar,  gosto musical ( a maioria é pagodeiro), modo em que eles fazem o” pé” do cabelo, o tênis , as gírias, e é claro o brinco que se destaca bem, até as roupas entre eles são parecidas. Sempre tem algo há mais no visual, para mostrar que futebol tem estilo. Um jogador é visto e é diferenciado em qualquer multidão. E se a intenção e chamar a atenção isso acontece na maioria das vezes, uns por estarem bem bonitos e outros por estarem estranhos, digo diferentes demais.

Esses atletas além de copiar estilos devem as vezes não fazerem as mazelas que muitos quando chegam ao profissionalismo fazem. Jamais esquecerem suas raízes e quanto foi duro chegar ao estrelato. No Brasil, que é tido como o país do futebol, somente 3 % dos jogadores deste esporte recebem muito bem para a prática esportiva, os outros 97 % ficam entre salários dignos e indignos em relação aos mais bem pagos, mesmo assim recebem muito mais que um simples pai de família que sustenta uma família com apenas um salário mínimo. Os garotos hoje entram nesta disputa incessante por causa das origens humildes e acham que conseguiram dar uma vida digna a seus pais, outros entram pela frustação do pai em não ter sido jogador de futebol e

ve no filho a possibilidade de seu sonho se concretizar. Muitos desses garotos saem de casa muito cedo, deixando para trás família, amizades, infância por um futuro incerto. Na maioria deixam de estudar para se dedicarem ao futebol

. Os que conseguem passar por toda uma etapa e se profissionalizam podem bater no peito e dizer que conseguiu, mas aqueles que perderam tempo e não se qualificaram para a vida profissional, terá um futuro ainda mais incerto, até mais do que quando pensava em ser jogador profissional. Tudo na vida tem um preço, basta saber se queremos pagar tão alto por ele.