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Passou de 46 para 52 o número de cidades em situação de emergência em Minas Gerais por conta de estragos provocados pelas chuvas.

De acordo com a Defesa Civil Estadual, as cidades de Itabirito, Brumadinho e Congonhas (região central), além de Guiricema, Raul Soares e Cipotânea(zona da mata), foram as últimas a estabelecerem a condição de emergência

Passou de 46 para 52 o número de cidades em situação de emergência em Minas Gerais por conta de estragos provocados pelas chuvas.

De acordo com a Defesa Civil Estadual, as cidades de Itabirito, Brumadinho e Congonhas (região central), além de Guiricema, Raul Soares e Cipotânea(zona da mata), foram as últimas a estabelecerem a condição de emergência.

A região central do Estado, a zona da mata e a região metropolitana de Belo Horizonte são as que apresentam mais problemas. Em Belo Horizonte, somente nos dois primeiros dias de 2012, choveu o esperado para todo o mês de janeiro.

Ao todo, o órgão registra quatro mortes (o óbito de taxista em Ouro Preto ainda não constou no balanço) e 32 pessoas feridas, além de uma pessoa desaparecida.

Até o momento, 404 pessoas estão desabrigadas (perdeu a sua casa e está num abrigo) e 9.365 desalojadas (saiu temporariamente de casa e não foi para um abrigo). Os danos materiais se referem a 84 casas destruídas e 2.420 apresentando danos. O órgão ainda informou que 75 pontes ruíram, além de 71 com problemas estruturais.

Ao todo, 2,1 milhões de pessoas foram afetadas, de alguma foram, pelas chuvas desse novo período, que se iniciou em outubro de 2011.

BR-040

Algumas rodovias federais que cortam o Estado estão com quedas de barreiras, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A situação na BR-040 é a mais preocupante. Nos quilômetros 617 e 628, o tráfego ficou interditado por várias horas, por conta de alagamentos, e liberado há pouco. Há congestionamento de quatro quilômetros, informou a PRF.

As viagens do trem que faz o trajeto Belo Horizonte/Vitória (ES) estão suspensas nesta terça-feira, informou a empresa responsável por conta do risco de quedas de barreiras na linha férrea.

No Anel Rodoviário, em Belo Horizonte, o tráfego é feito em meia-pista em vários pontos, informou a Polícia Rodoviária Estadual.