batmovel-simboloUm novo Batmóvel fará parte de um espetáculo teatral inédito sobre o heroi que estreia em julho próximo na Inglaterra. O carro de "Batman Live" tem a assinatura do ex-projetista de Fórmula 1 Gordon Murray, que já criou para a McLaren.

Com isso, o heroi dos quadrinhos ganha um veículo com investimentos em aerodinâmica e tecnologia "verde". O Batmóvel dos palcos é movido a célula de hidrogênio. Nessas baterias, o hidrogênio reage com o oxigênio, resultando em energia, sem nenhuma emissão de poluentes.

batmovel-simboloUm novo Batmóvel fará parte de um espetáculo teatral inédito sobre o heroi que estreia em julho próximo na Inglaterra. O carro de "Batman Live" tem a assinatura do ex-projetista de Fórmula 1 Gordon Murray, que já criou para a McLaren.

Com isso, o heroi dos quadrinhos ganha um veículo com investimentos em aerodinâmica e tecnologia "verde". O Batmóvel dos palcos é movido a célula de hidrogênio. Nessas baterias, o hidrogênio reage com o oxigênio, resultando em energia, sem nenhuma emissão de poluentes.

A carroceria é feita em fibra de carbono criada por Murray e que seria dez vezes mais leve que o aço e cem vezes mais forte. As rodas com LEDs são apenas um efeite - o Batmóvel "flutua" graças à força de um campo magnético que o mantém a 40 milímetros do chão. O supercarro contra com outros recursos típicos, como laser.

"Criei um novo tipo de fibra de carbono respirável para a estrutura", disse Murray ao jornal inglês " The Telegraph". O engenheiro contou que demorou quatro meses entre a concepção e a realização do projeto que "trouxe de volta" a criança que existia nele.

"[O carro] É baseado na aerodinâmica e nos materiais de um fórmula 1, mas da forma em que os vejo daqui a 15 ou 20 anos."

O espetáculo vai ter a primeira apresentação no próximo dia 19, em Manchester, e já tem previstas passagens por outras cidades inglesas e pela Irlanda. Além do Homem Morcego, a história mostra Robin, Coringa, Charada, Mulher-gato e Pinguim, entre outros personagens. A direção criativa é do coreógrafo Anthony Van Laast, que já esteve à frente de produções da Broadway e do West End londrino, como "Mamma Mia".