serraO Conselho Consultivo do Patrimonial Cultural aprovou em reunião nesta quinta-feira (9) a extensão de tombamento do conjunto arquitetônico e urbanístico da Serra da Piedade, em Minas Gerais. Protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1956, o monumento natural tem sido ameaçado pela ação de mineradoras que atuam na área. A Serra da Piedade também é tombada em nível estadual e municipal, mas, mesmo assim, é vitima da degradação da paisagem e do desmatamento.

 

serraO Conselho Consultivo do Patrimonial Cultural aprovou em reunião nesta quinta-feira (9) a extensão de tombamento do conjunto arquitetônico e urbanístico da Serra da Piedade, em Minas Gerais. Protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1956, o monumento natural tem sido ameaçado pela ação de mineradoras que atuam na área. A Serra da Piedade também é tombada em nível estadual e municipal, mas, mesmo assim, é vitima da degradação da paisagem e do desmatamento.

 

Com extensão de tombamento, o polígono de proteção abrange a antiga área tombada pelo Iphan, os tombamentos estadual e municipal e garante a visibilidade do bem, incluindo sua linha de perfil, os recursos hídricos, a biodiversidade e os aspectos cênicos. A área de entorno inclui as cidades históricas – e também protegidas – Sabará, Caeté e Raposos. O Iphan também irá atuar de forma mais efetiva na fiscalização permanente das mineradoras no local, atuando em parceria com o Ministério Público de Minas Gerais.

O conselho, que avalia os processos de tombamento e registro, é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia. Ao todo, são 22 conselheiros de instituições como Ministério do Turismo, Instituto dos Arquitetos do Brasil, Sociedade de Arqueologia Brasileira, Ministério da Educação, Sociedade Brasileira de Antropologia, Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e da sociedade civil.

 

Fonte: Portal Brasil/Divulgação PMC