Solano (Murilo Rosa) está cabreiro na frente de Estela (Cleo Pires) que acaba de levantar suspeitas sobre seu mal-estar para o gaúcho. Ele tenta olhá-la nos olhos, mas ela desvia enquanto escuta as palavras de seu amor: “Tudo bem que seja india, mas tu viveste muito tempo entre os brancos. Não tem sentido esse teu comportamento igual ao do velho Ruriá”.
Ela fica sem entender direito. Ele explica: “Quando se arranchou lá em casa, viste quanto ele resistiu pra tomar qualquer tipo de comprimido. Mas tu, não! Bah, Estela! Até os bichos hoje tomam remédio feito pelos brancos. Até os cavalos que domo precisam de médico...”.
Com medo do que poderia vir a seguir, Estela o corta: “Sei. Como ela... tua veterinária!”. Solano brinca: “Se tu prefere, chamo a Manuela. Lembra que te cuidou muy bien quando tu caiu daquela escada...”. Estela sorri.
Solano (Murilo Rosa) está cabreiro na frente de Estela (Cleo Pires) que acaba de levantar suspeitas sobre seu mal-estar para o gaúcho. Ele tenta olhá-la nos olhos, mas ela desvia enquanto escuta as palavras de seu amor: “Tudo bem que seja india, mas tu viveste muito tempo entre os brancos. Não tem sentido esse teu comportamento igual ao do velho Ruriá”.
Ela fica sem entender direito. Ele explica: “Quando se arranchou lá em casa, viste quanto ele resistiu pra tomar qualquer tipo de comprimido. Mas tu, não! Bah, Estela! Até os bichos hoje tomam remédio feito pelos brancos. Até os cavalos que domo precisam de médico...”.
Com medo do que poderia vir a seguir, Estela o corta: “Sei. Como ela... tua veterinária!”. Solano brinca: “Se tu prefere, chamo a Manuela. Lembra que te cuidou muy bien quando tu caiu daquela escada...”. Estela sorri.
Nesse momento, Terê (Thaís Garayp) chega e percebe os olhares agoniados de Estela para ela, que na mesma hora tenta tirar Solano dali: “Deixa a teimosa comigo, Solano. Cuido dela”. Solano ergue o lindo rosto da karuê pelo queixo e diz, antes de ir embora: “Fica bem. E te cuida, senão te trago a veterinária aquela”.
Ele vai saindo e ela brada, meio que deixando transparecer um pouco de seu desespero: “Solano! Obrigado e... perdão!”. Sem entender, Solano diz que ela não precisa se desculpar pela caneca quebrada e sai dali.
Já sozinha com a vidente, Estela escuta da mãe de Neca: “Uma hora vai ter que abrir o jogo, Estela... Contar pra ele o que é que está provocando essa sua tontura”. Mas a índia, muito sofrida, revela: “Antes disso vou estar longe, Terê. Longe daqui, longe dele, longe de tudo!”. Terê reage, preocupada com o que pode acontecer...g