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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (4) que o governo não está chamando capital especulativo para o país ao reduzir o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos. O Decreto 8.263, publicado no Diário Oficial da União, reduz de 360 dias para 180 dias o prazo médio mínimo das captações externas sem incidência de IOF. Para operações inferiores a seis meses, a alíquota de IOF continua em 6%.
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O faturamento real, ajustado para o período, da indústria subiu 2,7% em abril, comparado a março, após registrar queda de 6,4% no resultado anterior (de acordo com o dado revisado). É o que mostra pesquisa divulgada hoje (3) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Com a revisão do faturamento de março, a queda ficou 0,1 ponto percentual maior que a divulgada inicialmente (6,3%) e que já havia sido caracterizada como a maior retração mensal desde novembro de 2008
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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) – medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, na cidade de São Paulo – encerrou maio em alta de 0,25%, menos da metade do registrado em abril (0,53%). Dos sete grupos pesquisados, dois apresentaram quedas: habitação (de 0,04% para -0,24%) e transportes (de 0,16% para -0,04%).
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O Índice de preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou maio em alta de 0,52%, com recuo de 0,17 ponto percentual sobre a terceira prévia do mês. Desde janeiro, a taxa já subiu 3,85% e, nos últimos 12 meses, acumula alta de 6,57%, próximo do teto da meta prevista para a inflação oficial no país.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que seis dos oito grupos pesquisados reduziram a intensidade de aumentos. Entre eles, alimentação foi o que mais ajudou a diminuir o ritmo inflacionário, com alta de 0,45% ante 0,81%. Esse resultado reflete, principalmente, os preços das hortaliças e legumes que caíram, em média, 1,42% ante um aumento de 0,91%.
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, atribuiu à volatilidade cambial, aumento da inflação e crédito escasso para o Produto Interno Bruto (PIB) ter crescido 0,2% no primeiro trimestre do ano, conforme divulgado hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o ministro, no primeiro trimestre, houve aumento da inflação, subindo em fevereiro e março, o que afetou o consumo das famílias, além do crédito caro e escasso. “Embora a massa salarial tenha crescido e o número de empregados e salário venha aumentando, o crédito está mais escasso e a inflação, principalmente para os alimentos, diminuiu o consumo das famílias”.
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O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, descartou hoje (29) um novo socorro ao setor elétrico por meio de aumentos de impostos. Segundo ele, a medida não está em discussão na equipe econômica.
“Não há debate nem discussão sobre o assunto. Não achamos necessário socorrer o setor elétrico com fonte fiscal”, declarou o secretário, ao explicar o resultado primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) em abril.
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As taxas de juros cobradas das famílias subiram em abril, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (29). De março para o mês passado, houve alta de 0,4 ponto percentual para 42% ao ano. Já para as empresas, houve queda de 0,2 ponto percentual para 22,9% ao ano.
A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, tanto para empresas quanto para famílias ficou estável, em 3,3% e em 6,5%, respectivamente.
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Relatório divulgado hoje (29), em Santiago, pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) mostra que Brasil atraiu, no ano passado, US$ 64 bilhões dos investimentos estrangeiros diretos (IED) destinados a esta região. Segundo a Cepal, o valor, “levemente” abaixo do captado em 2012, representa 35% do montante recorde de investimentos na região, de US$ 184,9 bilhões.
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Graças aos dividendos das estatais, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – cumpriu a meta de superávit primário estipulada para o primeiro quadrimestre (janeiro a abril). Segundo números divulgados há pouco pelo Tesouro Nacional, o esforço fiscal nos quatro primeiros meses do ano somou R$ 29,660 bilhões, 8,7% a mais que no mesmo período do ano passado. A meta de superávit primário estabelecida para o quadrimestre era R$ 28 bilhões.
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A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) lança hoje (29), em sua sede, em Santiago, no Chile, o relatório anual O Investimento Estrangeiro Direto na América Latina e no Caribe 2013. A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, apresentará as principais conclusões do documento em uma entrevista coletiva, às 11h (12h em Brasília), que será transmitida ao vivo pelo site da instituição.
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O Cadastro Central de Empresas (Cempre) contava, em 2012, com um total de 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas. O número de pessoas ocupadas chegou a 46,2 milhões (o equivalente a 86,6%) e o de sócios ou proprietários, a 7,1 milhões (13,4%). O salário médio mensal pago chegou a R$ 1.943,16, o equivalente a 3,1 salários mínimos. Os dados indicam que, em relação a 2011, houve crescimento de 1,3% no número total de empresas e de 2,3% no percentual de empregados.
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A presidenta Dilma Rousseff assina hoje (28) a medida provisória (MP) que trata da adição obrigatória do biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final. A cerimônia será às 10h, no Palácio do Planalto.
O governo não divulgou qual será a mudança, mas a expectativa do setor é que a MP aumente o percentual do biodiesel ao diesel fóssil, atualmente em 5%, para 6% a partir de julho. Segundo o presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), a elevação do percentual deverá chegar a 7% até novembro.
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A concentração de vencimentos de títulos prefixados fez a Dívida Pública Federal (DPF) cair 1,35% em abril. De acordo com dados divulgados há pouco pela Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 2,053 trilhões, com queda de R$ 28 bilhões em relação a março.
A dívida pública mobiliária – em títulos públicos – interna caiu de R$ 1,990 trilhão para R$ 1,960 trilhão. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro resgatou R$ 50,4 bilhões em títulos a mais do que emitiu. Esse resgate foi parcialmente compensado pelo reconhecimento de R$ 19,9 bilhões em juros. O reconhecimento se dá porque a correção que o Tesouro se compromete a pagar aos investidores é incorporada gradualmente ao valor devido.
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As vendas reais nos supermercados em abril foram 2,82% superiores às registradas em março e 10,29% maiores do que em igual mês do ano passado. No acumulado desde janeiro, houve crescimento de 2,05%. Em valores nominais, as vendas tiveram expansão de 3,51% sobre março; 17,22% sobre abril de 2013 e 8,11% no quadrimestre.
Por meio de nota, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, destacou que a manutenção do emprego e renda tem favorecido o aquecimento no setor e que, especificamente em abril, houve a influência da demanda maior por causa da Páscoa. “Nossa expectativa é que essa tendência de crescimento continue”, destacou.
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O Índice de Confiança do Comércio, da Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 4,4% no trimestre finalizado em maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A queda é maior do que a observada nos meses de abril (3,1%) e março (2,1%), segundo dados divulgados hoje pela FGV.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia na tarde de hoje (27) a quarta reunião do ano, em meio à expectativa do mercado financeiro de manutenção da taxa básica de juros, a Selic, no atual patamar (11% ao ano). Amanhã (28), no segundo dia da reunião, o comitê anuncia a decisão sobre a taxa básica.
No primeiro dia das reuniões do Copom, os chefes de departamento apresentam uma análise da conjuntura doméstica, com dados sobre a inflação, o nível de atividade econômica, as finanças públicas, a economia internacional, o câmbio, as reservas internacionais, o mercado monetário, entre outros assuntos.
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Depois de registrar resultado positivo de US$ 563 milhões na semana retrasada, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) voltou a ficar negativa em maio. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as importações superaram as exportações em US$ 1,134 bilhão na quarta semana do mês.
O resultado negativo anulou o superávit que a balança vinha registrando em maio. Agora, a balança acumula déficit de US$ 345 milhões no mês. O déficit da semana passada fez o rombo da balança comercial saltar para US$ 5,911 bilhões em 2014, 27,7% superior aos US$ 4,628 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprimorou os empréstimos que o Brasil concede para estimular a exportação a países menos desenvolvidos. O CMN reduziu o piso dos juros e instituiu limites máximos de orçamento, de prazo e de carência – quando o tomador começa a pagar o empréstimo – nos financiamentos do Programa de Financiamento às Exportações (Proex) concedidos a outros países.
Até agora, a única limitação era em relação aos juros desses financiamentos, que não podiam ser inferiores a 2% ao ano ou à Libor (taxa de juros internacional variável), prevalecendo a menor taxa. Com a nova regra, os juros não poderão ser menores que 0,5% ao ano.
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A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (26) que o Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2014/2015 vai contar com R$ 156,1 bilhões para financiar a produção agrícola e pecuária, um aumento de quase 15% em relação à safra passada.
“São muitos recursos e com taxas de juros muito atrativas. Na safra 2001/2002, os juros variavam de 8,75% a 10,75% ao ano. Hoje, os juros estão praticamente pela metade, entre 4% e 6,5%. Quero reafirmar uma coisa que tenho dito em todas as safras: não faltará crédito para os nossos produtores. Se todo o crédito previsto for utilizado, nós vamos oferecer mais recursos. Nossa agricultura e nossa pecuária são exemplos de sucesso. Somos líderes mundiais na produção e exportação de café, açúcar e suco de laranja. Somos também os maiores exportadores de soja, carne bovina e carne de frango.”
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As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) não esperam por elevação da taxa básica de juros, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para amanhã (27) e quarta-feira. Essa expectativa faz parte da pesquisa semanal do BC sobre os principais indicadores econômicos.
Atualmente a Selic está em 11% ao ano, após passar por nove altas seguidas. Apesar de não esperar por alta da taxa básica neste mês, as instituições financeiras acreditam que ao final de 2014, a Selic estará em 11,25% ao ano. Para o fim de 2015, a projeção caiu de 12,25% para 12% ao ano.
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Os 36 empresários do Fórum Nacional da Indústria que estiveram reunidos com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, hoje (22), saíram do Palácio do Planalto com a promessa de que até a semana que vem terão uma resposta sobre a proposta de desoneração permanente da folha de pagamento.
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